Prezados Amigos:
Temo de vorta!
Acessem o link abaixo e terão um causo "oronáutico" do piloco "Lambe-Lambe".
http://saovicentedosulhoje.blogspot.com.br/
Abração e um 2014 com cada voo, cada pouso ... Só alegria.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
Basiquinho
Basiquinho
Pois em primeiro lugar peço desculpas pela displicência com o blog.
Mas explico:
É sabido que o manicaca aqui foi vítima de uma arapuca que estragou o tequinho. Em toque suave de pista, mas tão suave que o pneu saiu rodando em linha reta, quebrou-se a ponta de eixo, e o trem esquerdo cravou-se na grama. Pilonagem, teco todo esgualepado.
Quando a culpa é da gente, alegre não se fica, mas o jeito é assumir as consequências da cagada.
Agora, estragar um rico dum avião que nem o Kitfox, por culpa de erros de engenharia de terceiros, aí dói e o cristão perde aquele entusiasmo por um tempo.
Por isso ando meio desligado das coisas aeronáuticas.
Mas já estou recomeçando mais a sério o conserto de meu pingo voador.
E aí a gente recomeça a acompanhar o meio.
Lendo o Forum da ABUL, vi que um cidadão, por ter alguns pilas e poder entrar meio logo no avançados, chamou disso e daquilo os basiquinhos.
Este manicaca já era piloto de avião homologado há bastante tempo quando entrou na aviação leve, mas leve, mesmo.
E digo mais: aprendi muito, mas muito mesmo, em termos de pilotagem com as pandorgas. Dominar um aviãozinho leve, lento, de pouca potência e brigar com ventos, não é coisa pra qualquer um.
Não que eu aconselhe alguém a desafiar um vendaval com os basiquinhos. Mas que é bom a gente treinar um pouco com vento, isso é, pois se pode ser surpreendido e, sem preparo prévio ...
Claro que o ideal é céu azul, vento calmo, pressão alta, temperatura média ... Ah, e uma mulherzinha do lado, bonitinha ...
Mas isso nem sempre se consegue - principalmente a mulherzinha ...
Bueno, voltando: os basiquinhos ainda tem seu lugar de destaque. Coisa boa decolar de manhã cedo, taxiar na grama molhada, decolar com o Sol baixinho ainda, o vento frio batendo na cara, fazer uma pequena navegação e voltar em uma ou no máximo duas horas.
Para quem gosta de voar, aí é que está o bom da coisa. Perguntem a um piloto de acrobacia o quanto ele adora navegação ...
Não tem como comparar os "avançados", (às vezes pilotados por gente nem tão avançada), que se prestam a navegações, com os destinados a voar como mosca de padaria, sempre em roda.
Conheço pilotos de aviação internacional que curtem um básico, um trike, etc.
Sou suspeito para falar, pois não gosto de navegação: acho cansativo ficar horas e horas numa mesma atitude de voo, conferindo mapas, plotagens, combustível e, pouco praticando em termos de pé-e-mão.
Tenho feito longos voos fotográficos, às vezes com pernas de três horas e meia ou até mais, mas sempre com muitos objetivos e manobras no caminho, o que quebra a monotonia.
Nada contra quem gosta de andar longas distâncias. É uma questão de gosto.
Também nada contra um basiquinho, para voar curtas distâncias e curtir longas e grandes emoções com a companhia daqueles que realmente voam, os pássaros.
O prazer de voar não está na distância percorrida, nem na velocidade.
Está na decolagem da alma, que se vai pelo azul do céu, tanto num supersônico, quanto num vagaroso pano e cabo.
E mais não digo, para não desperdiçar tá lento!
Pois em primeiro lugar peço desculpas pela displicência com o blog.
Mas explico:
É sabido que o manicaca aqui foi vítima de uma arapuca que estragou o tequinho. Em toque suave de pista, mas tão suave que o pneu saiu rodando em linha reta, quebrou-se a ponta de eixo, e o trem esquerdo cravou-se na grama. Pilonagem, teco todo esgualepado.
Quando a culpa é da gente, alegre não se fica, mas o jeito é assumir as consequências da cagada.
Agora, estragar um rico dum avião que nem o Kitfox, por culpa de erros de engenharia de terceiros, aí dói e o cristão perde aquele entusiasmo por um tempo.
Por isso ando meio desligado das coisas aeronáuticas.
Mas já estou recomeçando mais a sério o conserto de meu pingo voador.
E aí a gente recomeça a acompanhar o meio.
Lendo o Forum da ABUL, vi que um cidadão, por ter alguns pilas e poder entrar meio logo no avançados, chamou disso e daquilo os basiquinhos.
Este manicaca já era piloto de avião homologado há bastante tempo quando entrou na aviação leve, mas leve, mesmo.
E digo mais: aprendi muito, mas muito mesmo, em termos de pilotagem com as pandorgas. Dominar um aviãozinho leve, lento, de pouca potência e brigar com ventos, não é coisa pra qualquer um.
Não que eu aconselhe alguém a desafiar um vendaval com os basiquinhos. Mas que é bom a gente treinar um pouco com vento, isso é, pois se pode ser surpreendido e, sem preparo prévio ...
Claro que o ideal é céu azul, vento calmo, pressão alta, temperatura média ... Ah, e uma mulherzinha do lado, bonitinha ...
Mas isso nem sempre se consegue - principalmente a mulherzinha ...
Bueno, voltando: os basiquinhos ainda tem seu lugar de destaque. Coisa boa decolar de manhã cedo, taxiar na grama molhada, decolar com o Sol baixinho ainda, o vento frio batendo na cara, fazer uma pequena navegação e voltar em uma ou no máximo duas horas.
Para quem gosta de voar, aí é que está o bom da coisa. Perguntem a um piloto de acrobacia o quanto ele adora navegação ...
Não tem como comparar os "avançados", (às vezes pilotados por gente nem tão avançada), que se prestam a navegações, com os destinados a voar como mosca de padaria, sempre em roda.
Conheço pilotos de aviação internacional que curtem um básico, um trike, etc.
Sou suspeito para falar, pois não gosto de navegação: acho cansativo ficar horas e horas numa mesma atitude de voo, conferindo mapas, plotagens, combustível e, pouco praticando em termos de pé-e-mão.
Tenho feito longos voos fotográficos, às vezes com pernas de três horas e meia ou até mais, mas sempre com muitos objetivos e manobras no caminho, o que quebra a monotonia.
Nada contra quem gosta de andar longas distâncias. É uma questão de gosto.
Também nada contra um basiquinho, para voar curtas distâncias e curtir longas e grandes emoções com a companhia daqueles que realmente voam, os pássaros.
O prazer de voar não está na distância percorrida, nem na velocidade.
Está na decolagem da alma, que se vai pelo azul do céu, tanto num supersônico, quanto num vagaroso pano e cabo.
E mais não digo, para não desperdiçar tá lento!
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Chiquinho, do Alegrete
O Chiquinho Foi Alegrar o Céu
Ninguém fica pra semente.
Para todos chega a hora;
Cedo ou tarde vão embora
Os que convivem c' a gente.
Assim, no más, de repente,
Até sem se despedir,
Se chega a hora de ir,
O jeito é aceitar.
Eles foram navegar
Sem ter medo de partir.
Chiquinho e seu avião,
O avião e seu Chiquinho,
Iam riscando o caminho
Pelo céu, em amplidão.
Eram cavalo e peão,
Centauro gaúcho alado,
Cruzando por todo o Estado.
Sempre por onde ia,
Espalhando alegria
No seu estilo largado.
Por homenagem esta reza
Do fundo do coração,
Pro ginete de avião
E para espantar a tristeza:
Foi, mas fica a certeza:
Voar não é para um fraco.
Tem que confiar no taco.
Não vamos ficar chorando,
Que o Chiquinho tá voando
Com o São Pedro de "saco"!
As fotos foram feitas na Mateada de São Borja, dia 18 de agosto.
Esta última, sem qualquer montagem ou tratamento, foi feita quando o Chiquinho decolou, ao final da tarde, de volta pro Alegrete, numa simbologia antecipada de sua última navegação que se aproximava. Antes de sair, insistira para que o visitasse no Alegrete, para fazermos um voo em seu aviãozinho. Talvez, se este fotógrafo-manicaca estivesse junto, possivelmente o Chiquinho ainda estivesse vivo, pois a suposição é de que tenha sofrido um mal súbito na decolagem e, com um copila ao lado, haveria chance de prestar socorro.
O consolo que nos resta é o de saber que se foi fazendo aquilo de que mais gostava: voar.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Festa em Alegrete dias 24 e 25 está sujeita a adiamento por causa do tempo
Alegrete tinha encontro de aeromodelos e festa aviatória previstos para o próximo final-de-semana.
Acontece que o tempo não está querendo colaborar e parece que sábado e domingo serão chuvosos.
Antes de deslocar-se, entre em contato com o Aeroclube, para confirmar se o Encontro realmente sairá.
Acontece que o tempo não está querendo colaborar e parece que sábado e domingo serão chuvosos.
Antes de deslocar-se, entre em contato com o Aeroclube, para confirmar se o Encontro realmente sairá.
domingo, 18 de agosto de 2013
2ª Mateada Aeronáutica de São Borja
Caetano, de costas, cumprimenta Fernando Guerra, sob o olhar de Frizzon, presidente do Aeroclube de São Borja que organiza Mateada Aeronáutica. |
Globe Swift - avião da década de 40, uma joia rara da acrobacia clássica. |
Gente de todas as idades veio alimentar o sonho mais caro do ser humano: voar. |
A neta do Chiquinho, proprietário do "aparelho", diz que o aviãozinho se parece com uma foca ... |
Tivemos até a presença de helicóptero no evento. Aeromodelo, mas helicóptero. |
Este senhor de um ano e meio, já anda "fardado" de piloto. |
E realmente curte as máquinas voadoras. |
Grande público compareceu, aproveitando que o calorzinho voltou. |
Oswaldo Guerra Neto, no Globe Swift, pronto para decolar. |
Á frente do Globe, o Bonanza do papai Fernando Guerra. |
O público realmente gostou da festa. |
Hora de retornar. Chiquinho apronta-se para voltar pro Alegrete. |
Air Tractor da Aeropel demonstrando como combater pragas ... |
... e incêndios. |
Final de tarde na Terra dos Presidentes. Os visitantes começam a retornar. Excelente Festa. Parabéns à diretoria do Aeroclube de São Borja. |
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Helicóptero Radiocontrolado Mata o seu Piloto
No Japão, helicóptero guiado por rádio mata homem que o controlava.
Leia mais: http://bit.ly/16LtaTS
Leia mais: http://bit.ly/16LtaTS
sábado, 29 de junho de 2013
Festa Em São Gabriel - RS
Esse passarinho estará voando em São Gabriel, dias 13 e 14 de julho. É o Tucano réplica. Quem não for é a mulher do padre ...
Encontro de pilotos e aeronaves em São Gabriel - RS, famoso "Encontro de Aves de Rapina com frenesi alimentar", será nos dias 13 e 14 de julho/2013. Designativo da pista: SSSG, frequência de operação: 123.450. "Aeroline", "ovelha voadora" e muito mais atrações gastronômicas!! Lançamento do Tucano Replica montado pela ERRES Ind. Aeronáutica, demonstrações da aeronave e muitos voos!!! | |||||
A confirmação da presença é importante para que os organizadores
possam ter idéia da quantidade de pessoas. |
quarta-feira, 24 de abril de 2013
6º Encontro Aeronáutico de Cruz Alta
Digo buenas e me espalho, Bem no estilo de peão, Vou sorvendo o chimarrão Findo o dia de trabalho. A cambona no borralho: Água quente não me falta. Tô louco por ver a malta De manicaca e piloto, Todos saindo na foto Do encontro de Cruz Alta. 6º ENCONTRO AERONAUTICO DE CRUZ ALTA-RS , NOS DIAS 4 & 5 DE MAIO DIVERSAS ATRAÇÕES TEREMOS A DISPOSIÇAO VANS PARA HOTEIS COMBUSTIVEL HOTEIS: SANTA HELENA 55 3322 7433 ROSMES PALACE 55 3322 6464 PINHEIRO 55 3322 6697 CUIA 55 3322 5982 CONTATO : DIEGO - 55 96280240 MAIL: SUPORTEBIRUTA@GMAIL.COM | |||||
A confirmação da presença é importante para que os organizadores
possam ter idéia da quantidade de pessoas. |
domingo, 21 de abril de 2013
Conselho Gaudério
Vocês sabem que o manicaca aqui já pousou fora sete vezes. Um dos pousos foi em "canard" de dorso, após pane de decolagem ... Tive outra pilonagem há pouco tempo. Em todos os casos, felizmente saí ileso. Assim, acho que posso sugerir, por experiência, o que vai a seguir:
O quera voou bastante
E está quase chegando;
Sem querer vai relaxando,
E fica muito confiante,
O pouso amanteigante
Está mui bem planejado.
Mas como diz o ditado:
Agora é que a cautela
E caldo da ave aquela
Pode lhe salvar a vida:
Dê mais uma conferida
Se o cinto tá ajustado.
O quera voou bastante
E está quase chegando;
Sem querer vai relaxando,
E fica muito confiante,
O pouso amanteigante
Está mui bem planejado.
Mas como diz o ditado:
Agora é que a cautela
E caldo da ave aquela
Pode lhe salvar a vida:
Dê mais uma conferida
Se o cinto tá ajustado.
sábado, 20 de abril de 2013
Êxodo Urbano
ÊXODO
URBANO
Até perto dos dois anos eu era tal e qual terneiro
guaxo: sempre doente. Peste daqui, peste dali, todo o mundo achando que não
vingava aquele corpo esquelético, encimado por uma baita cabeça, verdadeira
abóbora, sempre caída para um lado.
A teimosia do pesteado, porém, era
grande e, chá disso, caldo daquilo, quando o pessoal se dá conta, o piazote
está pegando viço e ameaça passar o agosto, mês do natalício da importante
figura.
Tão bem estava o dito, que até puderam
pensar em levá-lo para a fazenda dos avós. E aqui vai um esclarecimento: a
Fazenda Bom Retiro não era, propriamente,
dos avós, mas, isto sim, somente do Vovô, homem muito do corajoso, pois,
quase aos oitenta anos, em terceiras núpcias casou com minha avó de sangue, que
ainda não chegara aos cinqüenta. Tal casamento, por exigências legais e
herdeirais, foi feito com separação total de bens. Fica claro, assim, que
continuo pelado como vim o mundo, porque da tal fazenda só herdei a saudade.
Ele, o Vovô, chamava-se Donato Dornelles
de Quadros e, ainda que sendo meu avô apenas por afinidade, nos adotamos
mutuamente. Eu, porque não conhecera nenhum avô consangüíneo e ele, porque eu
era o vivente humano mais novo da fazenda.
Mas voltemos à minha ida para a
campanha:
Era um toco de sobreano quando me vi na
rodoviária de Santa Maria, embarcando num ônibus da Empresa Maffini, rumo à
Palma, umas duas léguas e meia antes de São Vicente do Sul, que por aquelas
épocas se chamava General Vargas.
O ônibus era um daqueles focinhudos, Fargo ou coisa parecida, com bagageiro no
toldo. Num tapa saiu da cidade e entrou na estrada, tentando desviar dos
buracos, embalando nos lançantes para, gemendo, tentar a melhor contra as
subidas.
Tanto gemeu, tossiu e fez força que, lá
pelas tantas, entregou a rapadura. Ficamos assim, no meio do campo, com um sol
de rachar as idéias, esperando que o motorista, com seu boné preto, de
quebra-sol envernizado, conseguisse pôr a geringonça a funcionar.
Aquele calorão me deu uma baita sede.
Abri os tarros. Minha irmã Maria, apenas nos seus doze anos, ficou sem saber o
que fazer diante do meu berreiro, até que um senhor se ofereceu para procurar
água em alguma casa. Caminhou um bocado até conseguir, mas, parece que
adivinhando, foi ele apontar na curva com uma vasilha cheia de água fresquinha,
recém tirada do poço e o motor, depois de muita furungação e xinga, deu sinal
de vida.
Tomei minha água e recomeçamos a
gemedeira. Paramos na casa para devolver a vasilha e prosseguimos despachando
terra, devagar, mas firmes.
Chegamos a São Pedro do Sul. Tomei uma
garrafa de Cyrillinha na Rodoviária e não me acalmei enquanto a Maria não
comprou outra para levar junto até o fim da viagem. Sabia eu lá quando é que
aquela gaiola gemedeira ia encrencar de novo?
Heroicamente fomos avançando. Cada vez
mais perto do destino. Eu, tentando de tudo quanto era jeito botar a cabeça
para fora, o que se mostrou impossível por causa das grades nas janelas.
Dê-lhe passar coxilha, sanga, gado,
cavalos, peões e bolichos.
Quase me borro de susto quando, de
repente, me vejo nas alturas, olhando apavorado as águas que passavam lá
embaixo. Era a ponte do rio Toropi.
Mal atravessamos a Maria falou:
- Aqui começa a fazenda.
Apareceu uma reta em terras de várzea,
quase uma légua. O fim dela dava numa subida em cujo topo ficava a Encruzilhada
da Mata e o bolicho do Franchi. Mais umas quinhentas braças e vinha a entrada
da Bom Retiro.
Um próprio nos aguardava com um cavalo
a cabresto.
Fui colocado na montaria, à frente,
segurado pela irmã, para evitar tombo.
Teríamos que cavalgar mais ou menos um
quarto de légua. Seguimos pelo corredor, passando pelas mal-assombradas
tunas-rosa, onde, diziam, um tropeiro morrera crivado de espinhos, numa
disparada de cavalo. Muito sujeito valente não passava ali depois do Sol posto,
pois a alma penada costumava dar umas incertas. Falavam também que carecia de
se ter muito cuidado com os espinhos. Espinho de tuna, se não fosse tirado
imediatamente e por inteiro, começava a andar pelo organismo do vivente, até
alcançar o coração. Aí, adeus gaúcho.
Como
ainda era dia, passamos as tunas sem sermos molestados pelo fantasma-ouriço,
atravessamos um matinho de maricás, rodeamos as mangueiras pelo lado do Minuano
e chegamos.
O que mais dava na vista, para quem
chegava, era um enorme cinamomo. Atrás dele, a casa principal e, à esquerda
desta, a Casa Velha, grudada à qual estava o galpão-do-fogo onde a peonada
tomava mate, contava causos, arranhava um violão, peidava, e, às escondidas,
bebia e jogava pife, porque o vovô Donato era adventista-do-sétimo-dia e não
gostava de cachaça e jogatina. Pegados ao galpão-do-fogo vinham a carpintaria,
o galpão dos jiraus e, finalmente, o de tirar leite, que estábulo não é palavra
para gaúcho usar.
Fiquei meio embasbacado com tudo
aquilo, mas não prolonguei muito minha atenção porque a Cyrillinha não fora
bebida ainda. O melhor a fazer, então, era amarrá-la dentro dum balde e deixar
um bom tempo no poço, gelando.
Depois da janta me deram a preciosa
garrafa, o que foi um erro. Como estava cansado da viagem e de ver tanta novidade
numa tocada só, fui dormir muito bem preparado para uma senhora mijada na cama.
Que não falhou.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Abetura do balístico - colaboração Nedio Marques da Rocha - Catanduva - Região Metropolitana de São Pedro do Sul -
Acho que vou comprar um. Será que funciona no solo? .... ih, ih, ih .... aí, posso perder roda e não pilonar ...
http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=MaU9PnXU1Pc&feature=fvwp
http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=MaU9PnXU1Pc&feature=fvwp
O Kitfox vai voltar
O Kitfox pandorguinha do Lambe-Lambe está no começos da reforma.
Está com hélice recolocada, carenagem do nariz com o trabalho em fibra já feito.
O manicaca e a patroa deram um duro como carpinteiros e construíram os cavaletes onde apoiar as asas, enquanto os estais (que todos, inclusive eu, erradamente chamamos de montantes) vão para a solda com o Ramos.
Se não houver grandes imprevistos, logo, logo o tequinho sai pelos céus do Rio Grande.
Matéria-prima para o conserto é que não falta. Andei reformando umas cercas na chácara e, assim, o que tem de arame velho sobrando ...
Também localizei uma panelas de alumínio abandonadas, cola Tenaz do tempo em que minha filha Juliana era criança, na pré-escola, etc. e tal.
Agora também retomo a atenção ao blog e lasco uma pajada só pra "inticar":
Gaúcho, mate, cavalo,
Sempre juntos andarão.
É o destino do peão
E nada pode mudá-lo.
Pode ser bagual o pealo
E a cosa para lá de feia,
Ninguém lhe bota maneia.
E se a briga a terminar custa
Índio taura não se assusta
Não tá morto quem peleia!
E já estou peleando
Sem pressa, bem nos contentos;
Tranquilo, trançando os tentos.
E canos realinhando,
Os panos vou recolando,
Seguindo o exemplo e fonte
Dum tal de Santos Dumont
Com o seu 14 Bis.
Eu, já me dou por feliz
Com o teco no remonte.
Presta atenção no que digo
E grava bem na memória:
Vamos nos tapar de glória.
Piloto e avião amigo,
Tal e qual no tempo antigo
O Centauro reviveu.
O vento me dobra o chapéu,
Relinchando e dando coice,
Dou rédea pro Kitfox
Pra galopear pelo céu.
Está com hélice recolocada, carenagem do nariz com o trabalho em fibra já feito.
O manicaca e a patroa deram um duro como carpinteiros e construíram os cavaletes onde apoiar as asas, enquanto os estais (que todos, inclusive eu, erradamente chamamos de montantes) vão para a solda com o Ramos.
Se não houver grandes imprevistos, logo, logo o tequinho sai pelos céus do Rio Grande.
Matéria-prima para o conserto é que não falta. Andei reformando umas cercas na chácara e, assim, o que tem de arame velho sobrando ...
Também localizei uma panelas de alumínio abandonadas, cola Tenaz do tempo em que minha filha Juliana era criança, na pré-escola, etc. e tal.
Agora também retomo a atenção ao blog e lasco uma pajada só pra "inticar":
Gaúcho, mate, cavalo,
Sempre juntos andarão.
É o destino do peão
E nada pode mudá-lo.
Pode ser bagual o pealo
E a cosa para lá de feia,
Ninguém lhe bota maneia.
E se a briga a terminar custa
Índio taura não se assusta
Não tá morto quem peleia!
E já estou peleando
Sem pressa, bem nos contentos;
Tranquilo, trançando os tentos.
E canos realinhando,
Os panos vou recolando,
Seguindo o exemplo e fonte
Dum tal de Santos Dumont
Com o seu 14 Bis.
Eu, já me dou por feliz
Com o teco no remonte.
Presta atenção no que digo
E grava bem na memória:
Vamos nos tapar de glória.
Piloto e avião amigo,
Tal e qual no tempo antigo
O Centauro reviveu.
O vento me dobra o chapéu,
Relinchando e dando coice,
Dou rédea pro Kitfox
Pra galopear pelo céu.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Pensamento do Diaz
Não permita que a qualidade de seu avião seja inversamente proporcional à sua qualdade de piloto.
quinta-feira, 14 de março de 2013
São Nicolau - RS - Hotel - Pousada
São Nicolau ainda possui alguns resquícios das construções dos Jesuítas, que agora puseram um papa "hermano" lá no Vaticano.
Quem visitar essa pequena cidade pode ficar na Pousada dos Jesuítas, atendida pela proprietária Diana.
Atendimento simples, familiar, mas caprichado.
Em março de 2013, pernoite com café da manhã, bem simples, R$25,00.
sábado, 2 de março de 2013
O Tucano Pegou Chuva e Pode ser Voado por Paisano
Carta do Deoclécio, peão do Alegrete que ainda vai ser piloto:
Tchê, bloguista Lambe-Lambe:
Diz que aqui na terra dos Marechal, São Gabriel, uns índio macho e corajoso inventaro de montá esse tal de Tucano que a Esquadria da Fumaça usa nos apresentamento.
É um tal de modelo em escala, que prá nóis , os guasca de fora, quer dizê que o apareio foi encoído. Cosa de um terço das medida original. Tipo ansim: quando o sujeito compra umas bombacha de pano ruim, vai lavá e ela mal chega nas canela.
Mas o tal de apareio Tucano é loco de especial de buenacho. Tu já andô bombeando de perto, uns dia antes de ficá pronto. Eles falaro que io avoá antes de março. E não é que cumpriro esse tal de cornograma ...
Inté peço que tu passe goma arábica no endereço do filminho do iutubo e grude aqui no blog pra gauchada e os de fora verem e sentirem "nossas façanha de modelo a toda a terra ...."
Um senhor apareio, que fez o primeiro avoo com o Leonardo, piloto de lavora, dessas manobra de loco, arcobacia e que sabe os carrero das formiga. O projeto já deu certo. Parabéns aos Hausen, filho e pai e a todos os que pelearo pelo projeto.
Adespoi que eu também me torná piloto de lavora, vou economizá uns pila na guaiaca e compra um desses pra levá a china dum lado pro outro.
Um abraço de quebrá as costela.
Deoclécio
Respondendo ao índio do Alegrete, aí está o link do vídeo (grudado que nem merda em tamanco):
www.facebook.com/photo.php?v=2969852783236
Tchê, bloguista Lambe-Lambe:
Diz que aqui na terra dos Marechal, São Gabriel, uns índio macho e corajoso inventaro de montá esse tal de Tucano que a Esquadria da Fumaça usa nos apresentamento.
É um tal de modelo em escala, que prá nóis , os guasca de fora, quer dizê que o apareio foi encoído. Cosa de um terço das medida original. Tipo ansim: quando o sujeito compra umas bombacha de pano ruim, vai lavá e ela mal chega nas canela.
Mas o tal de apareio Tucano é loco de especial de buenacho. Tu já andô bombeando de perto, uns dia antes de ficá pronto. Eles falaro que io avoá antes de março. E não é que cumpriro esse tal de cornograma ...
Inté peço que tu passe goma arábica no endereço do filminho do iutubo e grude aqui no blog pra gauchada e os de fora verem e sentirem "nossas façanha de modelo a toda a terra ...."
Um senhor apareio, que fez o primeiro avoo com o Leonardo, piloto de lavora, dessas manobra de loco, arcobacia e que sabe os carrero das formiga. O projeto já deu certo. Parabéns aos Hausen, filho e pai e a todos os que pelearo pelo projeto.
Adespoi que eu também me torná piloto de lavora, vou economizá uns pila na guaiaca e compra um desses pra levá a china dum lado pro outro.
Um abraço de quebrá as costela.
Deoclécio
Respondendo ao índio do Alegrete, aí está o link do vídeo (grudado que nem merda em tamanco):
www.facebook.com/photo.php?v=2969852783236
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Passeando um Pouquito ...
Estive, conduzido pelo comandante Frizzon, em Santa Rosa, cidade progressista e hospitaleira. |
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Bruxa Solta
Infelizmente a ceifeira está trabalhando a todo o vapor.
Semana passada foi em Passo Fundo, hoje, em Chapada, com o presidente do aeroclube de Carazinho.
Nesta safra, no RS, já se foram três ou quatro pilotos agrícolas, mais o experiente piloto acrobático de Passo Fundo.
Claro que morre gente caminhando, andando de bicicleta, infelizmente, até na hora da diversão, como em Santa Maria. Mas a média, em termos de aviação este ano está muito alta.
Vamos por nossas barbas de molho.
Antes de decolar avalie se está tudo bem com você. Com o avião. Com a meteoro.
Se a tesão por adrenalina estiver muito grande, acalme-se. Se der, deixe para voar outro dia. Se for voo profissional, e você tem que voar, doutrine-se para não cair no canto da sereia de provar que pode ir um pouco mais além do que foi na última vez. Faça o voo feijão com arroz e deixe as acrobacias para outro dia.
Este manicaca já pilotou "autinhos de corrida" e, na pista, cometeu erros. Os resultados foram estragos materiais, prejuízo no bolso, vitória jogada fora, etc. Mas, a mesma proporção de erros em aviação já teriam calado o Lambe-Lambe há muito tempo.
Extrapolar o limite numa curva pode levar a um estampaço no guard-rail, mas num raso, um estol quase sempre é fatal ou incapacitante. Bater com um lado do carro na proteção é uma coisa. O leve tocar da ponta da asa num galho - zebra graúda.
Todos já aprontamos, especialmente quando mais jovens.
Reconheço que, às vezes, fico admirado por não me ter dado mal. Fiz algumas brincadeirinhas das bem cutucantes da cobra com vara curta. Por exemplo, andei mais de quarenta quilômetros sobre um rio, com o trem quase tocando nágua. Pane ali ...
Hoje, acho que nem me pagando o conserto do Kitfox que ainda está quebrado eu repetiria o feito com o avião oferecido por alguém. A gente vai ficando velho e arisco. Deveria ser o contrário: os jovens é que deveriam ser cautelosos, por terem toda uma vida pela frente a aproveitar. A gente, que já está dobrando o Cabo da Boa Esperança não tem assim, tanto a perder. Uns vinte, trinta anos de fase Condor.
Com dor aqui, ali, acolá.
Velhos, maduros, jovens: nossas famílias nos esperam. Nossos amigos gostam de nós. Talvez um ou outro tenha aquela gatona esperando ... Quem não tem gatona mas tem companheira de toda uma vida, não vai colocar tudo a perder por causa duma inconsequência.
Em homenagem aos que se foram, vamos viver mais um pouco.
Bons voos a todos nós.
Semana passada foi em Passo Fundo, hoje, em Chapada, com o presidente do aeroclube de Carazinho.
Nesta safra, no RS, já se foram três ou quatro pilotos agrícolas, mais o experiente piloto acrobático de Passo Fundo.
Claro que morre gente caminhando, andando de bicicleta, infelizmente, até na hora da diversão, como em Santa Maria. Mas a média, em termos de aviação este ano está muito alta.
Vamos por nossas barbas de molho.
Antes de decolar avalie se está tudo bem com você. Com o avião. Com a meteoro.
Se a tesão por adrenalina estiver muito grande, acalme-se. Se der, deixe para voar outro dia. Se for voo profissional, e você tem que voar, doutrine-se para não cair no canto da sereia de provar que pode ir um pouco mais além do que foi na última vez. Faça o voo feijão com arroz e deixe as acrobacias para outro dia.
Este manicaca já pilotou "autinhos de corrida" e, na pista, cometeu erros. Os resultados foram estragos materiais, prejuízo no bolso, vitória jogada fora, etc. Mas, a mesma proporção de erros em aviação já teriam calado o Lambe-Lambe há muito tempo.
Extrapolar o limite numa curva pode levar a um estampaço no guard-rail, mas num raso, um estol quase sempre é fatal ou incapacitante. Bater com um lado do carro na proteção é uma coisa. O leve tocar da ponta da asa num galho - zebra graúda.
Todos já aprontamos, especialmente quando mais jovens.
Reconheço que, às vezes, fico admirado por não me ter dado mal. Fiz algumas brincadeirinhas das bem cutucantes da cobra com vara curta. Por exemplo, andei mais de quarenta quilômetros sobre um rio, com o trem quase tocando nágua. Pane ali ...
Hoje, acho que nem me pagando o conserto do Kitfox que ainda está quebrado eu repetiria o feito com o avião oferecido por alguém. A gente vai ficando velho e arisco. Deveria ser o contrário: os jovens é que deveriam ser cautelosos, por terem toda uma vida pela frente a aproveitar. A gente, que já está dobrando o Cabo da Boa Esperança não tem assim, tanto a perder. Uns vinte, trinta anos de fase Condor.
Com dor aqui, ali, acolá.
Velhos, maduros, jovens: nossas famílias nos esperam. Nossos amigos gostam de nós. Talvez um ou outro tenha aquela gatona esperando ... Quem não tem gatona mas tem companheira de toda uma vida, não vai colocar tudo a perder por causa duma inconsequência.
Em homenagem aos que se foram, vamos viver mais um pouco.
Bons voos a todos nós.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Isso que é raso seguro ...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Estou pagando um pirulito para quem adivinhar em que aeronave vai este painel, todo cheio de penduricos, só que necessários ... |
Lambe-Lambe, que nunca pilotou avião com mais do que sete instrumentos, apavorado com o monte de coisa para olhar em voo ... |
Tão começando a adivinhar? Isto, isto, isto. É a réplica do Tucano, que está sendo montada em São Gabriel, Terra dos Marechais e de gente que voa uma barbaridade, sem petulância e com uma hospitalidade, como só temos aqui no Rio Grande. Não vou entrar em detalhes técnicos. Quem quiser, que vá ao site www.erresaeronautica.com.br Lá tá tudo explicado e desenhado ... O Roberto Hausen, engenheiro mecânico dos bons, está montando o kit, importado da Itália e, segundo ele e o Leonardo, o passarinho deve estar fazendo os primeiros testes antes do final de fevereiro. Tem muita gente que não vai poder assistir, pois estará passando o fevereiro na Cabeçuda, em Santa Catarina, em férias ou na Ponta Grossa, no Paraná ... |
O escudo do Aves do Sul de São Gabriel, mostra um Carancho (águia é nome que os americano usam) dos graúdo, símbolo do espírito guerreiro dos Farrapos e do homem da fronteira do Rio Grande do Sul. |
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Fotos das Andanças de 08 de fevereiro
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Sobre os Aviões do Congresso
Vendo Renan Calheiros, Edson Alves (é este o pres, da Câmara?), fiquei matutando sobre como é que eles chegam e ficam lá.
É porque um certo povo vota em gente da laia deles. Esses eleitores e políticos se merecem. Os escassos honestos que ainda estão lá merecem os honestos que votaram neles. Os inúmeros corruptos, estão lá porque merecem os corruptos que votaram neles. Farinha do mesmíssimo saco!
É simples assim. Nos países de povo sério, os corruptos na política não prosperam tanto. Aqui, quem não prospera são os corretos.
Aí, fiz uma pajadinha sobre o assunto.
GOVERNO MERECIDO
Vilsom Jair Barbosa
Compadre, peço uma ajuda:
Tu, que tem discernimento.
Não me sai do pensamento
E nem da mente desgruda.
Peço que tu me acuda,
Me esclareça a situação:
Só ouço reclamação.
Começa no vereador,
Prefeito, governador
Até a chefe da nação.
A roubalheira em Brasília
É cosa prá lá de feia.
E ninguém vai prá cadeia.
Se unem como família,
Só que pra formar quadrilha,
E o país levar à breca,
Nunca roubando merreca.
Sobre isto não se fala.
Dinheiro de encher mala,
Os carpim e, até, as cueca!
As escolas tão caindo.
Se tem, falta professor.
Também falta o condutor
Pro ônibus ir dirigindo.
O Brasil é país lindo,
O seu governo é que é fraco.
Estrada é puro buraco
E sem sinalização,
Que desmonta a condução
E afrouxa as bolas no saco.
Pra de um tudo falta pila.
Pro doutor nunca tem ficha.
Falta o remédio prás bicha
Que o piazedo aniquila.
Mandam esperar na fila
Pro mês, pro ano que vem.
E se alguma china tem
Um piazito na barriga,
Vaga pro parto é uma briga.
Vai para a fila também ..
E para a prosa encurtar:
Morro, mas não entendo,
Como vão se reelegendo
E sempre conseguem voltar,
Com todos a reclamar?
Ninguém no voto dá o troco!
Mas eu te digo, de soco:
Tinha era que batê o brim
De quem reclama e, no fim,
Repete o voto nos loco!
É porque um certo povo vota em gente da laia deles. Esses eleitores e políticos se merecem. Os escassos honestos que ainda estão lá merecem os honestos que votaram neles. Os inúmeros corruptos, estão lá porque merecem os corruptos que votaram neles. Farinha do mesmíssimo saco!
É simples assim. Nos países de povo sério, os corruptos na política não prosperam tanto. Aqui, quem não prospera são os corretos.
Aí, fiz uma pajadinha sobre o assunto.
GOVERNO MERECIDO
Vilsom Jair Barbosa
Compadre, peço uma ajuda:
Tu, que tem discernimento.
Não me sai do pensamento
E nem da mente desgruda.
Peço que tu me acuda,
Me esclareça a situação:
Só ouço reclamação.
Começa no vereador,
Prefeito, governador
Até a chefe da nação.
A roubalheira em Brasília
É cosa prá lá de feia.
E ninguém vai prá cadeia.
Se unem como família,
Só que pra formar quadrilha,
E o país levar à breca,
Nunca roubando merreca.
Sobre isto não se fala.
Dinheiro de encher mala,
Os carpim e, até, as cueca!
As escolas tão caindo.
Se tem, falta professor.
Também falta o condutor
Pro ônibus ir dirigindo.
O Brasil é país lindo,
O seu governo é que é fraco.
Estrada é puro buraco
E sem sinalização,
Que desmonta a condução
E afrouxa as bolas no saco.
Pra de um tudo falta pila.
Pro doutor nunca tem ficha.
Falta o remédio prás bicha
Que o piazedo aniquila.
Mandam esperar na fila
Pro mês, pro ano que vem.
E se alguma china tem
Um piazito na barriga,
Vaga pro parto é uma briga.
Vai para a fila também ..
E para a prosa encurtar:
Morro, mas não entendo,
Como vão se reelegendo
E sempre conseguem voltar,
Com todos a reclamar?
Ninguém no voto dá o troco!
Mas eu te digo, de soco:
Tinha era que batê o brim
De quem reclama e, no fim,
Repete o voto nos loco!
sábado, 5 de janeiro de 2013
Pousos e Decolagens em aviões comerciais, com ventão de mais de 100 km
Fazer isso num cargueiro, num caça, enfim, num avião onde não estejam centenas de pessoas, vá lá. Mas com um povaréu embarcado, para mim é uma baita irresponsabilidade.
Depois não sabem porque acontecem as tragédias.
Um piloto desses não merece os parabéns por controlar o "apareio", mas, como diria o Deoclécio, peão do Alegrete, metido na aviação: "Tinha era que levar uma surra de "reio" de oito tento e uma soiteira bem afinada, só pro índio aprendê que não se brinca com a vida dos otro.
Clique e veja o vídeo.
http://terratv.terra.com.br/Noticias/Mundo/4201-450762/Fortes-ventos-balancam-avioes-em-pousos-e-decolagens-veja.htm
Depois não sabem porque acontecem as tragédias.
Um piloto desses não merece os parabéns por controlar o "apareio", mas, como diria o Deoclécio, peão do Alegrete, metido na aviação: "Tinha era que levar uma surra de "reio" de oito tento e uma soiteira bem afinada, só pro índio aprendê que não se brinca com a vida dos otro.
Clique e veja o vídeo.
http://terratv.terra.com.br/Noticias/Mundo/4201-450762/Fortes-ventos-balancam-avioes-em-pousos-e-decolagens-veja.htm
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